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19 anos de Mortal Kombat veja o 1º game da serie

Fala ae galera do Advancer Gamer como vocês sabem hoje uma das maiores franquias da história dos videogames completa 19 anos de vida! No dia 8 de outubro de 1992, chegava aos arcades Mortal Kombat, game que deu o pontapé inicial para um dos games de luta mais brutais e controversos de todos os tempos! Relembre com a gente o primeiro game desta série “klássica”! Toasty!

Criado pela Midway, o primeiro contato de muitos jogadores com Mortal Kombat foi literalmente chocante. A pancadaria já não era novidade para ninguém (visto que Street Fighter já existia há alguns anos), mas um game com gráficos fotorrealistas e tamanha brutalidade era algo totalmente inédito.

Passado o choque, Mortal Kombat se tornava uma obsessão para gamers de todas as idades: todos queriam experimentar aquele jogo onde um “ninja azul” e um “ninja amarelo” arrancavam cabeças ou jogavam adversários em poços de espinhos.

Outro fator que catapultou o jogo de luta para o primeiro lugar dos mais jogados foi o casting de personagens. Lutadores vindos do inferno e de outras realidades se juntavam a outros atores inseridos digitalmente, criando uma sensação de originalidade e realismo nunca vista antes. Era diferente jogar com spites pulando na tela do que com pessoas de carne e osso que sangravam. Logo Mortal Kombat virou um ícone pop, com uma legião de seguidores. Desde então a franquia deu origem à várias sequências, um jogo de aventura, dois filmes, um seriado para TV, desenhos animados e mais incontáveis traquitanas referentes á série.

personagens MK
Os personagens do primeiro Mortal Kombat eram Johnny Cage, Kano, Raiden, Liu Kang, Scorpion, Sub-Zero e Sonia. Havia ainda um personagem escondido, Reptile.

O maior problema que o game enfrentava no entanto era por causa de sua exagerada brutalidade. A controvérsia que Mortal Kombat gerou na mídia servia como mais combustível para seu sucesso nos arcades e quando ele finalmente foi lançado para Mega Drive e Super Nintendo sua fama já tinha atingido massa crítica. Pais preocupados ligavam e escreviam cartas para censurar o jogo, mas o público queria sangue. Mas quem decidiria se haveria censura nos consoles caseiros ou não seriam SEGA e Nintendo. E a história foi feita: as duas versões continham censura, mas a versão para Mega Drive incluía um código para destrancar toda a violência vista nos arcades. Em pucou tempo o código “ABACABB” ficou conhecido mundialmente. Já a Nintendo realmente censurou severamente o jogo, mandando a Acclaim colorir o sangue de cinza (parecendo agora suor) e removendo os fatalities mais sinistros.

O lançamento foi acompanhado por uma campanha de marketing sem precedentes na história dos videogames. 10 milhões de dólares foram gastos em comerciais de tv, músicas e outras campanhas publicitárias. Quando as 2 milhões de cópias de Mortal Kombat chegaram às prateleiras no dia 13 de setembro de 1993, sumiram num piscar de olhos quebrando todos os recordes de vendas.

A censura contida no jogo para consoles acabou dando vantagem para a Sega na guerra de consoles. Embora os gráficos do jogo para Super Nintendo fossem melhores, a possibilidade de eliminar a censura no cartucho de Mega Drive foi decisiva para que o console conquistasse a supremacia nos Estados Unidos.

Morta Kombat no Mega e no SNES
As diferenças entre as versões de Super Nintendo e Mega Drive

Ninguém esperva o sucesso desgovernado de Mortal Kombat, nem mesmo os seus criadores. A ideia que eles tinham era a de fazer apenas um jogo e mais nada, mas Mortal Kombat acabou se tornando uma carreira para eles. A produtora do game, a Midway, logo se apressou em começar a produção de uma sequência. Teria que ser maior, melhor, mais sangrenta e deveria chegar às preteleiras antes que a competição pudesse contra-atacar. De acordo com Ed Boon, o objetivo deles era fazer um Mortal Kombat duas vezes melhor que o primeiro. Isso significou uma enorme pressão para a produção, pois teriam que gerar um conteúdo massivo para o game. E parar piorar, Super Street Fighter 2 da Capcom estava para ser lançado no final de 93. A tarefa não era nada fácil, mas eles quase conseguiram. O número de lutadores saltou de 7 para 12, a lista de golpes aumentou consideravelmente e cada personagem tinha 2 fatalities ao invés de apenas um. O cenário asiático do primeiro jogo deu lugar ao reino fantástico de Outworld, com a história da série ganhando mais complexidade. O número de personagens escondidos passou de um (Reptile, no primeiro jogo) para 3.
scorpionMortal Kombat 2 ainda trouxe os Babalities, que transformavam os adversários em crianças, e os Friendships, que envolviam atos de bondade ao invés dos desmembramentos dos Fatalities. Adições que trouxeram humor pela primeira vez ao universo Mortal Kombat. Até alguns fatalities trouxeram humor, mesmo que humor negro. Kitana por exemplo beijava seu oponente, que inflava feito um balão até explodir. Muitos boatos surgiram, como “Nudalities,” “Animalities”, personagens escondidos e até mini-games. Tudo isso só reforçava o fato do game estar no imaginário coletivo, imprimindo sua marca definitiva na cultura pop e em toda uma geração de gamers.
Para o lançamento nos consoles caseiros, a Nintendo deu um passo atrás e reconsiderou sua posição quanto à censura. O resultado foi Mortal Kombat 2 sendo lançado para Mega Drive e Super Nintendo com toda a sua violenta glória, com direito a sangue e desmembramento.
Para aproveitar o máximo o sucesso do jogo, a Midway lançou ports para Sega CD, Sega 32x, Master System e até o portátil Game Boy. A popularidade do game conseguiu manter sua chama viva inclusive em 1995, quando também foi lançado para os novos Sega Saturn e Playstation. No mesmo ano, a New Line Cinema anunciava o filme de Mortal Kombat para os cinemas.

O que importa é que, independente dos diversos games questionáveis que foram feitos posteriormente, foi o primeiro Mortal Kombat que iniciou esta franquia sangrenta que já nos deu muitas alegrias! Parabéns Mortal Kombat! E que o NetherRealm Studios não perca mais a mão da série, e continue lançando games que honrem o nome e a mitologia deste grande título!

Arcade Underground – Spanky’s Quest

Mais uma vez, eu, o Luciano, estou aqui postando para
essa galera louca de Portugal/Brasil. mais um video para vocês curtirem.
Comentem se possivel! valeeeeu!

Arcade Underground – Chester Cheetah

Olá pessoal, agora quem está postando aqui é o Luciano, 
criador do Seu Pensamento e do Arcade Underground!
Como estou terminando outro vídeo e esse ainda não foi postado aqui,
vou postar, espero que o pessoal goste! 
Comentem aíííí!!!

RetroGames-Mortal Kombat 4

Retrogames – The Sims – PC – XDRZERO

The Sims – PC
Nota – Este vídeo foi gravado com má qualidade ao jogar no PC, filmando com câmara ou celular/telemóvel
The Sims foi um dos maiores jogos para PC de todos os tempos, sendo um simulador de criar vida humana virtual para criar famílias, levar os personagens a um emprego, estudando na escola, fazendo a sua higiene… Epá, muita coisa. The Sims teve expansões, como as suas sucessoras versões do The Sims 2 e The Sims 3. Estes jogos são completamente educativos para quem quer se viciar neste jogo. Mas na minha opinião, The Sims ou qualquer jogo educativo, nunca foi o meu forte. Nesta análise, considero um jogo até um bom nível de desenvolvimento de jogabilidade e longevidade, mesmo que os gráficos não sejam o seu forte. A jogabilidade é simples, clicar no vosso personagem personalizado e levá-lo a fazer as suas coisas. A jogabilidade está bem conseguida para iniciantes. Os gráficos não estão bem conseguidos, em termos cartonescos, ninguém pode achar que o The Sims tinha desenho em traço Anime, mas o jogo é muito pobre em gráficos. A equipa de desenvolvimento do The Sims ou a Electronic Arts devia esforçar-se mais a criar personagens humanos com mais personalidade e com melhor aspecto visual. A banda sonora é muito relaxante, pelo menos em algumas músicas que ajudam o jogador ou a jogadora a viciá-la a criar uma casa ou a jogar, vigiando as personagens criadas. A longevidade é muita. Acede-se a muita coisa, num jogo para PC. O vício dos jogadores do The Sims, seja em expansões ou não, é a longevidade e a jogabilidade, melhorando a reputação da equipa de desenvolvimento. Porém, The Sims é um jogo completamente fora do normal, mas demasiado educativo.
Nota da jogabilidade – 10
Nota dos gráficos – 5
Nota da longevidade – 10
Nota da trilha sonora – 8
Nota dada pelo Soul Silver Lugia – 9.9

Retrogames – Beyblade G-Revolution – Game Boy Advance – XDRZERO

Beyblade G-Revolution – Game Boy Advance
Beyblade G-Revolution é a temporada final do Anime do Beyblade original. Embora que para mim seja a melhor temporada de todos os tempos, incluindo Beyblade original, Beyblade G-Revolution foi lançado para Game Boy Advance. O objectivo do jogo Beyblade G-Revolution é o seguinte: Obter todos os piões e todas as partes dos piões; e vencer o campeonato mundial de Beyblade. A história deste jogo começa com o Tyson a treinar com o seu avô e depois vai jogando outros miúdos no parque. À medida que a história passa, os Bladebreakers querem abandonar o Tyson para irem para as outras equipas: Max pra os PPB All Starz, Kai para os Blitzkrieg Boys e Ray para os White Tiger X. Mas à medida que jogam com o Tyson, vão adquirindo Beyblades muito fortes para vencerem o jogo. Precisam é de saber lançar bem o pião durante o início do jogo, saberem usar Combos e saber usarem o poder do Bit-Beast (Bit-Bicho na dobragem Portuguesa de Portugal). A jogabilidade vão poder aprender, jogando contra outros Beybladers iniciantes, aumentando de nível e RPM (força para resistir aos combates com os piões); e comprar piões, usando BBA Credits. Têm de comprar cordas e rotações, para sobreviverem aos combates, não sofrendo penalidades nem ficar sem o Beyblade. Os gráficos estão péssimos, a banda sonora é péssima fora das batalhas, excluindo dentro da batalha, a jogabilidade está excelente e a longevidade não promete muito, porque não há modo para dois jogadores. Beyblade G-Revolution é para quem quiser jogar sozinho, completando a história e obtendo todos os Beyblades, completando o jogo.
Nota da jogabilidade – 8
Nota da longevidade – 8
Nota da banda sonora – 5
Nota dos gráficos – 2
Nota dada pelo Soul Silver Lugia – 6

Retrogames – Bomberman Tournament – Game Boy Advance – XDRZERO

Bomberman Tournament – Game Boy Advance
Bomberman Tournament foi o primeiro jogo para Game Boy Advance da franquia Bomberman. Bomberman Tournament traz o modo Story, em que vocês podem fazer as duas coisas: salvando o vosso colega de equipa, o Max, que desapareceu no planeta Phantarion e coleccionar Karabons para vos ajudar na vossa aventura e também competir com eles no modo para dois jogadores. Bomberman Tournament traz uma coisa curiosa: Karabons são como Digimons ou Pokémons, mas em um sentido diferente. Para treinar os Karabons, têm de destruir as ervas e também as caixas, coisas que se conseguem destruir, mas com bombas. Tem três paineis: Espada é para adicionar o ataque, Escudo é para adicionar a defesa e a Estrela é para adicionar o ataque especial. No combate com Karabons, vocês podem introduzir três tipos de estratégia para vencerem o Karabon do vosso adversário. Espada é a usa investida. Defesa é para defender um ataque de um inimigo. Estrela é para usar ataque especial. Casa Karabon tem o seu tipo em que, um tipo é fraco contra outro tipo, um tipo é eficaz contra outro tipo e um tipo que não afecta outro tipo, isto é, baseado em maiores RPG’S como Phantasy Star, Final Fantasy, Fire Emblem, entre outros jogos de RPG. Cada Karabon tem direito a combater durante apenas 3 turnos. O objectivo do Karabon é, deixar os pontos do adversário a zero ou vencer o combate para quem tem mais pontos de vida. Cada Karabon tem a estatística de derrota ou vitória ou empate, dependendo do vosso Karabon. No modo de história, podem combater contra outros inimigos, que largam poções e dinheiro, para poderem comprar Comics, para saberem o ponto fraco do chefe inimigo, Potions para se curarem, antes que o jogo acabe mal e terão de começar de novo da última Save (gravação) que fizeram; e tipos de bombas para aumentarem o vosso poder. Encontrarão armaduras para ficarem mais fortes e dezenas de Karabons para encontrarem, para vos ajudar em missões. O ponto forte no modo Multijogador é combater contra três amigos para se divertirem ao máximo ou para jogar sozinho. O desafio nas dificuldades, desde o fácil a muito difícil torna-se divertido. Os tipos de regras são: escolha do tempo limite ou pôr tempo ilimitado (só acaba em empate ou vitória), caveiras em que, se apanharem, poderão ter consequências dos seus efeitos, Fishing Game, que é um jogo de pescar, em que obterão Itens. É preciso ter um certo controlo para obter o item e obter-lo para o próximo jogo. As Stages não são muito agradáveis, visto que em algumas Stages vos dificulta muito, desde que o Computador (se estiverem a jogar sozinhos) apanha todos os Items e encurrala-vos com montes de bombas à vossa volta e morrerem. A melhor Stage é Power Stage, em que não é preciso apanhar um Power-Up, baseado numa Stage feita no Super Bomberman para Super Nintendo, em que podem pôr até 6 bombas ou mais e explodirem em máxima potência. Falando nas análises, Os gráficos são bem conseguidos, incluindo a Cutscene de Anime durante o jogo, sem falas. O som é mau, tem músicas boas mas com má melodia, em que tem tipo sons da Game Boy Color ou Nintendo Entertainment System. A jogabilidade é quase perfeita. Não deviam ter posto combates de Karabons. A longevidade é muita. Horas de jogo garantidas neste título. Agora toca a explodir e completar o jogo!
Nota da jogabilidade – 9
Nota da trilha sonora – 5
Nota dos gráficos – 8
Nota da longevidade – 10
Nota dada pelo Soul Silver Lugia – 8.5

Retrogames – Yu-Gi-Oh Dark Duel Stories – Game Boy Color – XDRZERO

Yu-Gi-Oh! Dark Duel Stories – Game Boy Color
Com o lançamento do Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories para Playstation 1, chega também Yu-Gi-Oh! Dark Duel Stories para Game Boy Color. Ao contrário do Forbidden Memories, Dark Duel Stories tem melhor tipo de jogabilidade, com regra de fazer Tribute Summon (Invocação de Tributo) de um monstro de 5 a 6 estrelas e também monstros de nivel 7 ou mais. No Dark Duel Stories, vocês podem jogar muitas Spell Cards que vocês quiserem e só podem fazer um Set da Trap Card, para que o efeito seja feito no turno do oponente. Caso não afecte, a Trap Card irá ao cemitério (Graveyard). Até agora, o Yu-Gi-Oh! tem melhorado muito os gráficos desenhados no jogo e também, a jogabilidade, a longevidade e a trilha sonora foram espectacularmente bons. O melhor de toda a longevidade é ter todas as cartas Yu-Gi-Oh!. No Deck, vocês podem obter até 40 cartas. Para obterem o poder da capacidade para adicionarem as cartas, vocês precisam de derrotar muitas vezes os vossos oponentes para o obterem e adicionarem cartas mais fortes. Os efeitos das cartas não tem nada a ver com do Forbidden Memories nem com os jogos de Yu-Gi-Oh! para Nintendo DS ou para Game Boy Advance. Uma vez que um monstro activar o seu efeito no vosso turno, vocês não podem atacar. Uma surpresa é que vocês podem fazer fusões dos monstros, para fazerem uma Fusion Summon (Invocação de Fusão). Só podem fazer um Normal Summon por turno (Invocação Normal). Podem até, jogar com Fusion Monsters (Monstros de Fusão) para tirarem mais pontos de vida. O objectivo é, tirar os pontos de vida do oponente para ele ficar com zero e perder ou com o efeito das cinco peças do Exodia The Forbidden One, como é épico, ganhar o jogo. Há uma novidade no Yu-Gi-Oh! Dark Duel Stories, que é a criação das cartas para serem usadas no Deck. Vocês podem criá-las mas as cartas não terão nenhum efeito. Portanto, à medida que nós passamos a história, temos que vencer os oponentes cinco vezes para passarmos para à próxima casa, de onde a dificuldade aumenta. Yu-Gi-Oh! Dark Duel Stories é um dos melhores jogos para Game Boy Color, visto que para quem não teve experiência no Yu-Gi-Oh! nos dias antigos (como eu), pode aprender muito com Yu-Gi-Oh! Dark Duel Stories. Se não fosse este jogo, eu seria Farm (jogador que nunca venceu a ninguém).
Nota da jogabilidade – 9
Nota da trilha sonora – 9
Nota dos gráficos – 8
Nota da longevidade – 10
Nota dada pelo Soul Silver Lugia – 10

Retrogames – Yu-Gi-Oh Forbidden Memories – Playstation 1 – XDRZERO

Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories – Playstation 1
Nota: O vídeo anda rápido, devido a um utilizador no You Tube a jogar no Emulador para Playstation 1, com a ISO do Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories para PC.
Yu-Gi-Oh! explica tudo. Rei dos jogos… Yu-Gi-Oh!, Yu-Gi-Oh! GX, Yu-Gi-Oh! 5D’s, Yu-Gi-Oh! Zexal… muitas temporadas de Yu-Gi-Oh! que foram surgindo tanto no Japão, como nos Estados Unidos e como no resto do mundo. Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories é o primeiro jogo para Playstation 1 que quase não respeita as regras do jogo OCG/TCG da franquia. Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories pode ser muito confuso, mas eis as regras: Para o Deck (baralho) ficar mais forte, precisam de aprender as fazer fusões entre monstros. Onde está a piada? A piada está em fazer Fusion Summon (invocação de fusão) para um monstro mais forte, sem efeito nenhum. Outra piada que não cumpria as regras do Yu-Gi-Oh! TCG/OCG é jogar monstros sem sacrificar. Mas para tirar a piada, podem jogar apenas uma carta de monstro (Monster Card), uma carta de magia (Spell Card) e uma carta de armadilha (Trap Card) por turno e o objectivo neste jogo é: tirar os pontos de vida do vosso oponente para 0 (8000 no total) ou vencerem o jogo sobre as condições do Exodia The Forbidden One, Left Arm Of The Forbidden One, Right Arm Of The Forbidden One, Right Leg Of The Forbidden One e Left Leg Of The Forbidden One. Ao juntarem as peças do Exodia, ganham imediatamente esta partida. Os gráficos estão bons para um jogo para Playstation 1, excepto no fundo preto com uma mesa a rodar, de um lado para o outro, que até assusta uma pessoa. Nunca sabemos o que o oponente tem na mão, porque não mostra o que tem. A jogabilidade é um pouco boa, porque nem podemos jogar tudo na mão e um baralho mal construído pode levar a uma má mão, saindo cartas que não queremos, dificultando a fazer fusões, quando temos cartas fracas. Isso é um caso de um jogo de cartas, mas da versão para Playstation 1. A trilha sonora está brilhante, até entram boas melodias pela cabeça, com temas dos personagens como Yugi Mutoh, entre outros personagens que conhecemos durante o jogo, baseado na primeira série do Yu-Gi-Oh!, antes do Yu-Gi-Oh! GX. A longevidade é muita. Completar a história e ter todas as cartas é um desafio para um fanático que quer jogar monstros mais fortes sem sacrificar nenhum. Este jogo podia ser melhor para uma versão para Playstation 1. Mas as melhores versões saíram para a Nintendo DS, com as regras cumpridas e com muitas cartas, só que não tem todas se activarmos um código de batota/trapaça no Action Replay em Flashcards e Emulador. Mas para Playstation 1, é outra história.
Nota da jogabilidade – 7
Nota da trilha sonora – 10
Nota dos gráficos – 8
Nota da longevidade – 10
Nota final dada pelo Soul Silver Lugia – 9.5